Workaholic: Não sei se este é um fenômeno paulistano copiado dos Estados Unidos ou se meus colegas brasileiros de outras partes do país também podem dizer o mesmo;
Fico realmente impressionada com a quantidade de gente dizendo que trabalha demais, não tem tempo para nada, E AINDA ACHANDO BONITO!! Uouuuu…
E o mais louco é que eu penso: “Caramba, eu já fui assim!”. Parece o Ensaio Sobre a Cegueira, sabe? rs
Bom, Olha só a definição básica deste termo:
Workaholic é uma expressão em inglês que designa uma pessoa viciada em trabalho ou outra atividade. É uma variação da palavra alcoholic (alcoólatra).
As pessoas viciadas em trabalho sempre existiram, no entanto, esta última década acentuou sua existência motivada pela alta competitividade, vaidade, ganância, necessidade de sobrevivência ou ainda alguma necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo.
Como resultado da influência de uma pessoa viciada em trabalho, pode-se perceber geralmente alguns fatores interessantes: o primeiro deles é que este tipo de pessoa geralmente não consegue se desligar do trabalho, mesmo fora dele, acaba por deixar de lado seu parceiro, filhos, pais, amigos. Os seus melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem ligação com seu trabalho.
De outro lado, este tipo de pessoa sofre por trazer para si uma qualidade de vida muito ruim, pois as pressões do dia-a-dia e a auto-estima exagerada fazem com que este tipo de profissional tenha insônia, surto de mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade teste (com os resultados que ele esperava) e pode chegar a causar depressão, entre outros efeitos nocivos.
Mas uma das mais severas consequências é o medo de fracassar. Este medo condiciona e impulsiona o viciado a tentar cada vez mais forte e mais concentrado na busca por resultados.
Não soa nada bem!
Como diz um amigo meu: “Evolui, hein!”
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