Todo momento de crise traz muita reflexão e oportunidade. Desde a última grande crise financeira mundial, que iniciou em 2008 mas de fato nunca terminou por completo, sentimos que o capital está cada vez mais difícil de se atingir e mais ainda de se distribuir de maniera justa entre o planeta, o que tem nos levado a colocar em cheque nosso atual sistema capitalista.
E neste turbilhão, a reflexão saiu do papel e vem `a prática na nova tendência de desacelerar o consumo, e consequentemente a produção, em respeito `as pessoas e ao planeta.
Um grupo dos Estados Unidos composto por investidores sociais, filantropos, líderes em agricultura sustentável e produtos orgânicos se reuniu para agregar valo de mercado `a produção de alimentos cultivados de maneira menos industrial.
Nasceu então o Slow Money, movimento que segue a pegada do Slow Food priorizando o cuidado com o solo, o cultivo de produtos orgânicos e o estímulo a negócios locais e regionais. Mas expande ainda quando se foca na segurança alimentícia e o acesso `a comida, o melhoramento da saúde e nutrição, a promoção das diversidades ecológica, econômica e cultural e, sobretudo, na transição de uma economia baseada na extração e exploração para uma centrada na preservação e restauração.
O grupo calcula que, em uma década, 1 milhão de pessoas invistam 1% de seus recursos em empresas locais de alimento.
Mesmo que você ainda não tenha se tornado um investidos numa fundação como esta, vale a pena separar alguns minutos para ler a proposta deles para entender como podemos fazer a nossa parte daqui. O planeta agradece!
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