Ja vi aqui mesmo em São Paulo, algumas praças que viraram pomares, viveiros de flores e belos projetos paisagisticos. Algumas vezes, empresas privadas até participam do processo e tornam-se os “cuidadores oficiais” destes locais.
Mas a iniciativa da jornalista Debora Didonê, de Salvador, nasceu de sua indignação com o estado crítico da estrutura publica da cidade e tornou-se um exemplo de cidadania e engajamento social.
Canteiros abandonados e sujos são adotados pelo Movimento Canteiros Coletivos, virando espaços de plantio, para oficinas ou piqueniques e para abrigar expressões artísticas, entre outras coisas.
Vejam o antes e depois do Canteiro Piloto (Av. Padre Feijo, Federação):
A comunidade é que participa da limpeza e transformação dos canteiros e os próprios usuários determinam o melhor uso do local.
Muito bacana, ne?
Para quem quiser saber mais e participar, confira a página do Canteiros Coletivos clicando aqui.
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